tag:blogger.com,1999:blog-60928503192387682752024-03-12T22:47:23.413-07:00O Economês DIÁRIODágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.comBlogger61125tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-64119926446218568752013-09-06T06:54:00.004-07:002013-09-06T06:54:53.107-07:00DIFERENCIAÇÃO DE PRODUTOS <div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A hipótese de homogeneidade dos produtos é essencial para
definição da concorrência perfeita. Neste arcabouço analítico, como os
consumidores consideram os produtos idênticos (os substitutos perfeitos), a
ocorrência de preços distintos não permite à empresa com preço superior
realizar vendas, pois os consumidores optam por adquirir apenas da empresa com
menor preço. Por isso, quando são considerados mercados sem diferenciação de
produtos, respeitando as demais condições competitivas, o preço é único, sendo
definido pelo mercado. As empresas são tomadoras de preços (Prince takers), já
que não podem influenciar o preço de mercado e, na verdade, se deparam com
curvas de demandas perfeitamente elásticas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Os produtos são diferenciados segundo diversos aspectos
como: local da oferta, qualidade do produto ou percepção da marca.
Rigorosamente, basta que os consumidores percebem os produtos como diferentes,
isto é, que tenham preferências subjetivas distintas, para ocorrer
diferenciação de produtos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Com a diferenciação de produtos decorre de fatores
subjetivos, qualquer listagem das possibilidades de diferenciação é incompleta.
Em linhas gerais, os produtos são diferenciados conforme os seguintes
atributos: especificação técnicas, desempenho ou confiabilidade; durabilidade;
ergonomia design; estética; custo de
utilização do produto; imagem e marca; formas de comercialização; assistência
técnica e suporte ao usuário; financiamento aos usuários.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Há setores que apresentam vocação maior para
diferenciação, condicionada às características do produto (tecnológicas e
possibilidades de uso). Embora a introdução de um produto novo dependa, antes
de tudo dos critérios de avaliação dos consumidores. Existem dois tipos de
diferenciação de produto: horizontal e a vertical. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Quanto aos modelos de competição monopolista existem dois
modelos locacionais para exemplificar: o Modelo da Cidade Linear e o Modelo da
Cidade Circular.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Os modelos locacionais, tais quais o modelo de
Chamberlin, admitem hipóteses muitos restritivas, constituindo-se, sobretudo,
em um esforço de formalização. Joe Bain, em 1956 considerava a vantagem de
diferenciação de produto das fontes de diferenciação à dinâmica das industrias.
A diferenciação surge como resultado de uma inovação de produto que propicia
poder de monopólio para as empresas inovadoras, dando lugar a lucros
extraordinários. A competição pela diferenciação acaba atuando de três formas:
aumenta as vendas de uma empresa em particular; atua sobre a demanda de mercado
como um todo, incorporando novos consumidores; e garante a sobrevivência da
empresa no mercado. Neste sentido, a diferenciação é ao mesmo tempo, uma arma
agressiva, na medida em que a empresa está buscando garantir uma demanda maior
para seus produtores, e defensiva, porque é uma forma de garantir sua posição
no mercado em que atua.<o:p></o:p></span></div>
Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-3276220938501595302013-09-01T22:16:00.000-07:002013-09-01T22:16:32.796-07:00Uma aula de economia, politica e arrogância em tom Cearense!!<br />
<br />
<a href="http://www.redetv.com.br/getVideo.aspx?cdVideo=357829&autostart=1">http://www.redetv.com.br/getVideo.aspx?cdVideo=357829&autostart=1</a><br />
<br />
<br />
<a href="http://www.redetv.com.br/getVideo.aspx?cdVideo=357828&autostart=1">http://www.redetv.com.br/getVideo.aspx?cdVideo=357828&autostart=1</a><br />
<br />
<br />
Ciro, só você mesmo!<br />
<br />
Excelente entrevista, particularmente não votaria... mas a contribuição ao país é incalculável.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-23724962925414551012013-08-31T20:17:00.000-07:002013-09-01T08:54:55.174-07:00Vagamente EconomistaProvavelmente não há algo que irrite mais um economista do que ouvir de um estúpido ser: "Calcula ai pra mim 2 +2 porque tu é economista, tu é que sabe"<br />
<br />
Sério? E teu professor do fundamental não ensinou não?<br />
<br />
Aiiii, como se economista servisse somente pra isso!!<br />
Tanto que a gente estuda pra entender e questionar Smith, Ricardo e tolerar Marx e ouvir essas vagas "baboseiras" soltas por ai...<br />
<br />
<br />
Terminar monografia.... digo até que tem mais futuro! Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-75027375613229667032013-08-21T03:56:00.000-07:002013-08-21T03:56:19.866-07:00 EMPRESA, INDÚSTRIA E MERCADOS<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Na Economia Industrial, em várias correntes, destaca-se
claramente a busca pela incorporação do crescimento e da acumulação de capital
das empresas como determinantes fundamentais da dinâmica da economia
capitalista. A crescente importância das grandes corporações, em geral
acumulando várias atividades produtivas, contrasta claramente com a empresa
idealizada pela escola tradicional neoclássica, gerando novas preocupações não
só com a própria ideia de empresa como também com seus espaços de concorrência,
sobretudo na definição de mercado e indústria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Natureza
e Objetivos da Empresa<o:p></o:p></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Para Chandler e Penrose existem duas definições de
empresa:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Em Chandler a empresa é uma entidade legal que estabelece
contratos com fornecedores, distribuidores, empregadores e, frequentemente, com
clientes. É também uma entidade administrativa, já que havendo divisão do
trabalho em seu interior, ou desenvolvendo mais de uma atividade, uma equipe de
administradores se faz necessária para coordenar e monitorar as diferentes
atividades.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A proposição de Penrose é complementar, indicando que os
teóricos fazem escolhas dentre os múltiplos aspectos da empresa. Uma empresa
não é um objeto observável de maneira fisicamente separada de outros objetos, e
é difícil de se definir a não se com referência ao que faz ou ao que é feito em
seu interior.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Consequentemente, cada analista é livre para escolher
quaisquer características da empresa nas quais esteja interessado, definir a
empresa em termos destas características e proceder de forma a chamar sua
construção de “empresa”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Antes
da escola neoclássica: Acumulação de capital e elementos de uma teoria da
produção.<o:p></o:p></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A escola clássica não chega a explicitar um agente de nome empresa. Nela estão presentes
como agentes as classes sociais – trabalhadores, proprietários de terras e
capitalistas. Para nosso uso, isto pode se explicar pelo fato da empresa
capitalista se ter constituído como agente de forma evolutiva, sendo
identificável de forma separada de seus proprietários à medida que evolui
juridicamente. Assim, antes da revolução industrial podem identificar-se
empresas na esfera comercial, mas a produção se faz em geral de forma doméstica
ou em oficinas de dimensões reduzidas. Mesmo no século XIX, as primeiras
empresas industriais (da indústria têxtil, por exemplo) são empresas familiares
ou sociedades de natureza jurídica simples, não separando a responsabilidade do
patrimônio familiar dos compromissos assumidos pelas empresas. Neste sentido a
empresa da escola clássica se identifica com o capitalista, e seu objetivo é
acumular capital em um ambiente competitivo representado por um sistema
capitalista em expansão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">A
empresa na escola neoclássica: Transformação nas leis dos rendimentos<o:p></o:p></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A escola neoclássica trouxe para o centro da teoria
economia o problema da alocação de recursos escassos a necessidades ilimitadas.
Alferd Marshall em Principles of Economics, afirma que enquanto agente deste
sistema alocativo, a empresa neoclássica é vista como um agente que toma
decisões de produção (curto prazo) e de escolha do tamanho da planta (longo prazo),
incluindo a entrada ou saída de mercados onde os lucros estejam acima ou abaixo
dos lucros normais, de forma que as decisões do conjunto de empresas de uma
economia conduzem as escolhas da aplicação dos recursos da sociedade – o que,
como, quanto e para quem produzir. As escolhas individuais das empresas são
governadas pelo objetivo de maximização de lucros, que corresponde à quantidade
produzida que proporciona os maiores lucro dentre o conjunto de quantidades que
uma planta permite produzir (curto prazo), ou à escolha da planta ótima, a que
permite obter maior lucratividade dentre o conjunto de dimensões alternativas
de plantas no âmbito da tecnologia vigente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Leon Walras, tem a imagem da empresa mais acentuada. A
empresa aparece sob a forma de empresários que comparecem no mercado de fatores
como demandantes de seus serviços e no mercado de bens como ofertantes dos
produtos. Se as remunerações concedidas são os lucros do capital, salário do
trabalho e a renda dos recursos naturais,os lucros extraordinários a que
empresários poderiam eventualmente visar como resíduo – resultante do desconto
dos custos de produção do valor dos bens – se acumular por pressão da
competição.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Empresas
como instituição: A contribuição de Coase<o:p></o:p></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> De Acordo com Richard Coase, a empresa é vista como um
arranjo institucional que substitui a contratação renovada de fatores no
mercado por uma outra forma de contratação, representada por um vínculo
duradouro entre fatores de produção. Na contratação entre capital e trabalho,
por exemplo, seria a diferença entre contratar um trabalhador mediante um
contrato de trabalho, ou seja, para desempenhar esta tarefa ao longo de futuro
indeterminado, incluindo as variações que a tarefa pode assumir ao longo do tempo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Outras
visões de empresa como instituição: Marshall<o:p></o:p></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Marshall é sem dúvida o fundador da vertente neoclássica
de análise do equilíbrio parcial. Efetivamente Marshall utilizou nessa análise
a figura de uma empresa idealizada, a empresa representativa, que seria madura
o suficiente para estar de posse de capacitações representativas do
desenvolvimento geral da indústria e do conjunto de empresas produtoras da
mercadoria em análise de equilíbrio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Para Marshall, o crescimento da empresa individual na
industria se faz sob rendimentos crescentes. O autor explica que empresas
maiores se beneficiam de vantagens de adoção de técnicas, na compra de grandes
volumes, no uso de instrumentos de comercialização acessíveis às empresas
maiores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A explicação marshaliana é a de que as empresas não podem
reter e desenvolver eternamente as vantagens do tamanho porque, ao final da
primeira geração fundadora da empresa, há perda de vigor no trabalho da
gerência; e sua substituição pelas gerações posteriores faz prosseguir a debilidade
porque seus gerentes são determinados hereditariamente, não sendo selecionando
pelo mercado a sua capacidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Outras
da Empresa como instituição: Gerenecialistas e Penrose<o:p></o:p></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Para a corrente gerencialista, rejeita-se o processo de
maximização do lucro como o determinante exclusivo do comportamento decisório
da empresa. Um elemento chave na configuração dos modelos desta corrente
refere-se à separação entre propriedade e controle, uma nova característica organizacional
das empresas ao introduizr a figura do gerente profissional – representando o
seu corpo executivo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Edith Penrose formulou uma teoria da empresa que se
destaca deste conjunto por retomar a problemática esboçada por Marshall, dando
uma maior organicidade à discussão de empresas que crescem acumulando
capacidade e recursos. Para a autora, a empresa reúne e combina recursos , mas
esta função contrasta com a empresa neoclássica porque não há relação biunívoca
entre um recurso e os serviços que dele se podem obter. Estes dependem dom
ambiente (empresa) em que os recursos são utilizados, com especial importância
para os conhecimentos utilizados quando do seu emprego.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">A
Visão neoschumpeteriana de empresa<o:p></o:p></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Uma corrente teoria economica contemporânea em que a
empresa se apresenta como agente que acumula capacidade organizacionais é a dos
neoschumpeterianos. Ao invés da escolha racional e permanentemente renovada
proposta pela corrente principal da teoria econômica, as empresas se comportam
de acordo com rotinas cristalizadas através de sua experiência, que possuem o
papel de coordenar a atividade interna dos membros da empresa, à semelhança de
um código genético. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Estrutura
Organizacional Interna da Empresa<o:p></o:p></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> As proposições de Oliver Williamson e Alfred Chandler
relativas à existência de dois modelos estilizados de estrutura organizacionais
– o formato unitário (forma U) e a empresa multidivisional (M).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> De maneira simplificada, é possível diferenciar os
seguintes modelos organizacionais de empresas diversificadas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Empresa Multiproduto: produz vários bens
colocados junto a mercados distintos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Empresa Verticalmente Integrada: envolve
a atuação da empresa em diversos estágios da cadeia produtiva associada à
transformação de insumos em bens finais de determinada indústria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Conglomerado Gerencial: corresponde a um
tipo de empresa diversificada que está presente em vários mercados, envolvendo
produtos pouco relacionais entre si.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Conglomerado Financeiro: corresponde a
um tipo de empresa diversificada que está presente em diversos mercados que não
se encontram relacionados entre si.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Companhia de Investimento: de modo
semelhante ao conglomerado financeiro, também se baseia na distribuição de
recursos líquidos entre atividades não relacionadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Conceitos
de Indústria e Mercado<o:p></o:p></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A dicotomia concorrência perfeita/monopolista, abre
espaço abstrato de encontro de oferta e demanda, adotando-se uma noção de
produto como algo absolutamente bem definido e, portanto, perfeitamente
distinguindo na análise dos consumidores. A suposição de um crescimento da
empresa marcado pela crescente diferenciação de produto, além de um movimento
de expansão diversificante da atividade produtiva como uma estratégia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> O mercado, portanto, corresponde à demanda por um grupo
de produtores substitutos próximos entre si.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Cadeia
produtivas e Complexos industriais<o:p></o:p></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> É o mais comum. Assim, na medida em que a competitividade
das empresas depende do seu meio ambiente imediato, a arena concorrencial se
amplia, deixando de ser apenas a dos mercados imediatos de venda de
mercadorias/serviços e aquisição de insumos, para também incorporar mercados
acima e abaixo da cadeia produtiva em que a empresa está atuando.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Existem tipos de cadeia produtiva, tais como: cadeia
produtiva empresarial; cadeias produtivas setoriais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> <o:p></o:p></span></div>
Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-65211912243543770092013-06-28T04:03:00.002-07:002013-07-09T20:38:49.057-07:00Questões - Teoria do Desenvolvimento Agrícola<br />
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">EXPROPRIAÇÃO E VIOLÊNCIA</span></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">UMA QUESTÃO POLÍTICA NO CAMPO.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">1.</span></b><span style="font-size: 7.0pt;"> </span><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Como se caracteriza o processo de expropriação?</span></b></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">É
o divorcio entre os trabalhadores e as coisas de que necessita para trabalhar,
caracterizado pelo fortalecimento das relações de trabalho com os fazendeiros,
ou seja, os produtores deixam de possuir os instrumentos de trabalho e a
pratica da produção para o próprio consumo, passando a vender sua força de
trabalho. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">2.</span></b><span style="font-size: 7.0pt;"> </span><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">O que significa a expressão “terra de negócios e terra de
trabalho”?</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Terra
de negócios é a terra usada pelo capitalista no sentido de explorar o trabalho
alheio, visando lucro. A terra de trabalho é a terra usada pelo lavrador para a
produção e reprodução de meios para garantir a sua sobrevivência.</span></div>
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">3.</span></b><span style="font-size: 7.0pt;"> </span><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Qual o motivo da migração dos lavradores?</span></b><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Foi
o preço exorbitante da terra nos seus lugares de origem, deixando-os sem
condições de ampliar suas oportunidades de trabalho e impossibilitando a
continuidade na lavoura. </span></div>
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">4.</span></b><span style="font-size: 7.0pt;"> </span><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Sabemos que a expropriação pode ocorre de forma indireta
pelos capitalistas, com base nisso aponte essa forma.</span></b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">No
momento em que os rendimentos do trabalho agrícola são amplamente absorvidos
pelas grandes empresas capitalistas que estão criando mecanismos quase
compulsórios de comercialização das safras. Nesse caso as empresas subjulgam o
produto do trabalho do lavrador, que recebem cada vez menos pelo que produz. </span></div>
<br />Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-46903074797288995702013-06-25T06:02:00.001-07:002013-06-25T06:03:22.248-07:00A MILITARIZAÇÃO DA QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL <br />
<div style="text-align: right;">
<i>" Se a mão de Deus protege e molha o nosso chão, por que será que tá faltando pão?"</i></div>
<div style="text-align: right;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: right;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: right;">
<i><br /></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibr4Fkg0E4eUcK8Iiwi1nCJmXrkesO5pV4ycy_OZN2HlmDhlfLpJtUsdfVBYmbtFfS6ekNjIQL_qJBZn24VeJP9BpQYqsA5IaeeL70Tw1E6XeM1zL8MwA1Q0BVbqI5_uj94HKYqV_zIuY/s1600/mst.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibr4Fkg0E4eUcK8Iiwi1nCJmXrkesO5pV4ycy_OZN2HlmDhlfLpJtUsdfVBYmbtFfS6ekNjIQL_qJBZn24VeJP9BpQYqsA5IaeeL70Tw1E6XeM1zL8MwA1Q0BVbqI5_uj94HKYqV_zIuY/s320/mst.jpg" width="290" /></a></div>
<div style="text-align: right;">
<i><br /></i></div>
<br />
<br />
<div class="Padro" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A questão da luta agrária nacional
tem varias bases ideológicas e aspectos diferentes em relação às diferentes
classes agrárias e territórios disputados por estes juntamente com grandes
capitalistas rurais e grileiros. Fazer reforma agrária, para promover a classe
menos favorecida do meio rural, lutar contra a expropriação, a peonagem, a
grilagem de terras e as mais diversas formas de violência no campo, nunca foi,
e muito menos é interesse dos governantes do país, uma vez que sempre apoiaram
a propriedade privada, tanto no caráter jurídico como no caráter judiciário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Padro" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">O Brasil evidencia lutas agrárias
desde o seu “descobrimento”, os índios tiveram suas terras invadidas e tomadas
pelos portugueses que aqui chegaram, foram descriminados pelos seus hábitos
culturais e religiosos, explorados, escravizados, e os que não aceitaram, foram
exterminados. Depois da falência desse sistema os portugueses passaram a demarcar
áreas de terras e “doa-las” para os que aqui quisessem viver, muitos deles
marginais, no contexto histórico essa doação se caracteriza com o que chamamos
de capitanias hereditárias, onde a posse da terra passava de herdeiro para
herdeiro, uma das causas da concentração dos latifúndios. A perseguição ao
camponês torna-se mais acentuada e
violenta com o golpe militar de 1964, onde os militares tomaram o governo do
até então presidente João Goulart, com uma proposta de desenvolvimento
nacional, com base na modernização da indústria nacional, incentivo a entrada
de investimento estrangeiro direto e modernização da agricultura e pecuária. A
questão agraria brasileira agora passa a ser uma questão militar, com intervenções
militares em conflitos por terras em todas as regiões do Brasil, o governo
militar, as forças de defesas nacionais e o poder judiciário foram ausentes na
promoção de melhores condições de vida para os camponeses e para aqueles que
utilizam a sua força de trabalho no meio rural, entre eles trabalhadores rurais
e posseiros que ocupam certo território, mas que não possuem a posse dessa
terra, o que abre a possibilidade de serem expropriados por grandes
capitalistas, ou terem suas terras griladas pelos “traficantes de terras”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="Padro" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A luta dos trabalhadores rurais, meros
produtos e produtores do sistema capitalista,adquire caráter trabalhista com a
presença do trabalhador livre e assalariado, trava-se disputas entre o proletariado
e grande capitalista que antes era o senhor do engenho tem a nomenclatura
alterada: fazendeiros ou capitalistas. Trabalhadores registrados reúnem-se em
sindicatos, o que possibilita um poder maior de barganha em relação a luta
salarial, já os trabalhadores não registrados, chamados de clandestinos, são
explorados chegando a ter cargas horárias de trabalho superiores a 14 horas
diárias, salário abaixo do salário real, privados de direitos trabalhistas.
Caso diferente acontece com os posseiros, já que a terra é o seu instrumento de
trabalho, diferente dos trabalhadores rurais, onde a terra é um fator de
trabalho, os posseiros lutavam pela legalização de sua situação, pois ocupavam
terras que não eram de sua propriedade legal, mas sim instrumento de trabalho e
exploração que eram inutilizadas pelo grande latifundiário, sendo objeto de
especulação ou apenas pasto para o gado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Padro" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"> Vale ressaltar a importância do movimento
campesinato organizado nesse período o “MST- Movimento Sem Terra”, organizado
inicialmente no estado do Paraná, e que rapidamente expandiu-se para todo o
pais,era trabalhadores marginalizados pelo capitalismo que buscavam direitos
como:reforma agrária, melhor condições de vida no campo, o movimento era
composto principalmente por trabalhadores rurais e filhos de camponeses que por
terem famílias numerosas não tinham terra suficiente para produzir e
consequentemente para subsistência.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="Padro" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A classe do campesinato brasileiro
mobiliza segmentos distintos como a Igreja, a principio a evangélica e
posteriormente a católica que até hoje levanta a bandeira do movimento,
destinando pastorais especificas como a Pastoral da Terra. A influência
religiosa data de um tempo passado, durante os primeiros conflitos da era Republicana
como Canudos, onde o “conselheiro” por meio do evangelho orientava aos
sertanejos marginalizados em “sem terra” a lutarem contra o regime de
exploração, buscavam a terra prometida, da libertação e acreditavam que a
profecia bíblica cumpria-se ali no Sertão da Bahia no arraial de Canudos. É o
mais extermínio de camponeses que a história registra e que depois de mais de 2
séculos a luta ainda não cessa e que a morte de Antonio Conselheiro(Canudos),
Zé Maria (Contestado) e de líderes tanto religiosos como os cangaceiros do
Sertão (Lampião) não representou o fim da luta. <o:p></o:p></span></div>
Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-24592411942460333972013-06-18T05:36:00.000-07:002013-06-18T18:13:01.563-07:00A gota que faltava<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Para entender melhor o que está acontecendo na rua, imagine que você é o presidente de um um país fictício. Aí você acorda um dia e resolve construir um estádio. Uma “arena”.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
O dinheiro que o seu país fictício tem na mão não dá conta da obra. Mas tudo bem. Você é o rei aqui. É só mandar imprimir uns 600 milhões de dinheiros que a arena sai.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Esses dinheiros vão para bancar os blocos de concreto e o salário dos pedreiros. Eles recebem o dinheiro novo e começam a construção. Mas também começam a gastar a grana que estão recebendo. E isso é bom: se os caras vão comprar vinho, a demanda pela bebida aumenta e os vinicultores do seu país ganham uma motivação para produzir mais bebida. Com eles plantando mais e fazendo mais vinho o PIB da sua nação fictícia cresce. Imprimir dinheiro para construir estádio às vezes pode ser uma boa mesmo.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4n19Ik1Ce__pQVVrUbhS6tSKXkJBeEGer727oXnCGpRDTXtDtvF17zGtvT0gYZRwhyphenhyphenHe5BMbcrkvyiu0j7bW50FgbT-iSoNwPpVL5sOBhURV4URqYzT4SCThiLKhsqdYDQwoSvEMocK4/s1600/manifestcao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="152" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4n19Ik1Ce__pQVVrUbhS6tSKXkJBeEGer727oXnCGpRDTXtDtvF17zGtvT0gYZRwhyphenhyphenHe5BMbcrkvyiu0j7bW50FgbT-iSoNwPpVL5sOBhURV4URqYzT4SCThiLKhsqdYDQwoSvEMocK4/s320/manifestcao.jpg" width="320" /></a></div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
<br /></div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Mas e se houver mais dinheiro no mercado do que a capacidade de os vinicultores produzirem mais vinho? Eles vão leiloar as garrafas. Não num leilão propriamente dito, mas aumentando o preço. O valor de uma garrafa de vinho não é o que ela custou para ser produzida, mas o máximo que as pessoas estão dispostas a pagar por ela. E se muita gente estiver com muito dinheiro na mão, essa disposição para gastar mais vai existir.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Agora que o preço do vinho aumentou e os vinicultores estão ganhando o dobro, o que acontece? Vamos dizer que um desses vinicultores resolve aproveitar o momento bom nos negócios e vai construir uma casa nova, lindona. E sai para comprar o material de construção.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Só tem uma coisa. Não foi só o vinicultor que ganhou mais dinheiro no seu país fictício. Foi todo mundo envolvido na construção do estádio e todo mundo que vendeu coisas para eles. Tem bastante gente na jogada com os bolsos mais cheios. E algumas dessas pessoas podem ter a idéia de ampliar as casas delas também. Natural.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Então as empresas de material de construção vão receber mais pedidos do que podem dar conta. Com vários clientes novos e sem ter como aumentar a produção do dia para a noite, o cara do material de construção vai fazer o que? Vai botar o preço lá em cima, porque não é besta.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Mas espera um pouco. Você não tinha mandado imprimir 600 milhões de dinheiros para fazer um estádio? Mas e agora, que ainda não fizeram nem metade das arquibancadas e o material de construção já ficou mais caro? Lembre-se que o concreto subiu justamente por causa do dinheiro novo que você mandou fazer.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Mas, caramba, você tem que terminar a arena. A Copa das Confederações Fictícias está logo ali… Então você dá a ordem: “Manda imprimir mais 1 bilhão e termina logo essa joça”. Nisso, os fabricantes de material e os funcionários deles saem para comprar vinho… E a remarcação de preços começa de novo. Para quem vende o material de construção, tudo continua basicamente na mesma. O vinho ficou mais caro, mas eles estão recebendo mais dinheiro direto da sua mão.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Mas para outros habitantes do seu país fictício a situação complicou. É o caso dos operários que estão levantado o estádio. O salário deles continua na mesma, mas agora eles têm de trabalhar mais horas para comprar a mesma quantidade de vinho.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
O que você fez, na prática, foi roubar os peões. Ao imprimir mais moeda, você diminuiu o poder de compra dos caras.<strong style="margin: 0px; padding: 0px; position: relative;"> Inflação é um jeito de o governo bater as carteiras dos governados</strong>.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Foi mais ou menos o que aconteceu no mundo real. Primeiro, deixaram as impressoras de dinheiro ligadas no máximo. Só para dar uma ideia: em junho de 2010, havia R$ 124 bilhões em cédulas girando no país. Agora, são R$ 171 bilhões. Quase 40% a mais. Essa torrente de dinheiro teve vários destinatários. Um deles foram os deputados, que aumentaram o próprio salário de R$ 16.500 para de R$ 26.700 em 2010, criando um efeito cascata que estufou os contracheques de TODOS os políticos do país, já que o salário dos deputados federais baliza os dos estaduais e dos vereadores. Parece banal. E até é. Menos irrelevante, porém, foi outro recebedor dos reais novos que não paravam de sair das impressoras: o BNDES, que irrigou nossa economia com R$ 600 bilhões nos últimos 4 anos. Parte desse dinheiro se transformou em bônus de executivo. Os executivos saíram para comprar vinho… Inflação. Em palavras mais precisas, <strong style="margin: 0px; padding: 0px; position: relative;">o poder de compra da maioria começou a diminuir</strong>. Foi como se algumas notas tivessem se desmaterializado das carteiras deles.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Algumas dessas carteiras, na verdade, sempre acabam mais ou menos protegidas. Quem pode mais tem mais acesso a aplicações que seguram melhor a bronca da inflação (fundos com taxas de administração baixas, CDBs que dão 100% do CDI…, depois falamos mais sobre isso). O ponto é que o pessoal dos andares de baixo é quem perde mais.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
Isso deixa claro qual é o grande mal da inflação: ela aumenta a desigualdade. Não tem jeito. E esse tipo de cenário sempre foi o mais propício para revoltas. Revoltas que começam com aquela gota a mais que faz o barril transbordar. Os centavos a mais no ônibus foram essa gota.</div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; clear: both; float: none; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 14px; padding: 0px 45px 10px 0px; position: relative; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, Tahoma, Verdana, Arial;"><span style="font-size: 14px;">O texto até aqui é uma matéria na íntegra da Revista Super Interessante da editora Abril, que inclusive recomendo a leitura da edição 317 de Abril desse ano na qual é possível encontrar uma edição clara, interativa e real do verdadeiro "Custo Brasil", do qual acredito ser a ponta do Iceberg de todas as manifestações que acontecem de norte a sul do país. </span></span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, Tahoma, Verdana, Arial;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, Tahoma, Verdana, Arial;"><span style="font-size: 14px;">Um povo que agora reclama com o "dono" do Brasil pelo excesso na emissão, quer quebrar a impressora e secar o reservatório com a tinta que imprimiu irracionalmente tantas cédulas e distribuiu pelas mãos de um falso Robin Hood.</span></span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, Tahoma, Verdana, Arial;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, Tahoma, Verdana, Arial;"><span style="font-size: 14px;">" Polvo" do meu Brasil, pátria- amada - independente SIM!</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, Tahoma, Verdana, Arial;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-18787565416529992652013-05-18T04:32:00.001-07:002013-05-18T04:33:28.989-07:00Aposentado planta 16 mil árvores em áreas abandonadas na zona leste de SP<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Caminhando pela parte mais fechada da
vegetação até o local onde as mudas são recém-plantadas, o administrador
aposentado Hélio da Silva, 62, sabe dizer a idade de quase todas as árvores do
parque linear Tiquatira, na Penha, zona leste. É ele quem vem plantando
exemplares na região há dez anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Jequitibá, ingá, pitangueira,
jacarandá... Hélio aponta suas favoritas e conta história. "Essa aqui é
uma imbaúba. Essa outra, calabura, atrai 52 espécies de passarinho."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mesmo tendo voltado a trabalhar após a
aposentadoria, Hélio começou a plantar em 2003, às margens do rio, que fica a
alguns quarteirões de sua casa. "Isso tudo era um descampado, cheio de
sujeira."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19.25pt; margin-bottom: 8.35pt; mso-outline-level: 4;">
<b><span style="color: black; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 16.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Árvores no Tiquatira<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt;">
<span style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Hélio
da Silva, 62, plantou mais de 16 mil árvores no parque linear Tiquatira, na
Penha<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A ideia era colocar 5.000 unidades;
hoje, na contagem do próprio Hélio, são 16.591 árvores de 170 espécies
diferentes, a maioria nativa da mata atlântica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">"Algumas pessoas acham que sou
funcionário da prefeitura", afirma ele, que teve de conseguir autorização
da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente antes de plantar e não ganha nada
pelo trabalho. Por um tempo, diz que gastou R$ 2.000 por mês com mudas e adubo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<b><span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">PROBLEMAS</span></b><span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Além de plantar, é preciso cuidar da
herança que ele diz deixar para os três filhos, os netos e a cidade. Assim,
agora no outono, que não é época de plantio, ele poda as mudas. "São Paulo
me deu tudo. Estou só retribuindo."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Ele conta que, quando começou, achavam
que era louco. Sua mulher, Leda Vitoriano, era uma dessas pessoas. "Eu
dizia: 'Você faz tudo e quem vai levar a fama são os vereadores'", conta
ela, que acha que o casal comprou brigas desnecessárias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A principal foi com comerciantes da
região, já que a vegetação começou a tapar a visão das lojas da avenida
Carvalho Pinto. As primeiras 500 mudas foram destruídas. "De cada dez que
eu plantava, arrancavam oito."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Após quatro anos e 5.000 árvores, a
prefeitura transformou, em 2007, o Tiquatira no primeiro parque linear (ao
longo de rios) da cidade e lá instalou banheiros e equipamentos de lazer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Há 12 anos no ponto, o vendedor de coco
Antônio Ferreira, 52, testemunhou o processo. "As pessoas começaram a
caminhar mais aqui, o movimento dobrou."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.05pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mas Hélio também ouve piadinhas.
"Me perguntam para quem estou plantando. Digo: 'Pro seu neto, porque logo,
logo você já era!'."<o:p></o:p></span><br />
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span>
<div style="text-align: right;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fonte: Folha de São Paulo. Em 11/05/2013</span></div>
</div>
Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-63444388531909948502013-05-15T19:28:00.000-07:002013-06-14T19:33:42.597-07:00Por ai...<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Acho é lindo essa MP dos Portos bolando tanto por ai...</div>
<div style="text-align: justify;">
A turma da Dilma batendo na trave, mas impossibilitada de fazer gol.</div>
<div style="text-align: justify;">
O que é mais lindo ainda é ver tanto revolucionário, defensor de bandeiras socialistas, opositor ao liberalismo, inimigo das privatizações e seus derivados, vestirem a camisa. </div>
<div style="text-align: justify;">
Um Brasil feito por dois tipos de "POLVOS", aqueles que enganam pra chegar no poder e atender seus anseios e dos correligionários, e do povo humilde que gritam de norte ao sul por melhores condições de vida, de trabalho, de dignidade, gente que quer educação melhor, quer saúde, quer segurança. Dizem por ai que a constituição garante tudo isso, dizem... mas eu desconfio! </div>
Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-87276809662935538782013-05-15T19:10:00.004-07:002013-05-15T19:14:00.305-07:00Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-81379588568443819742013-05-15T07:14:00.000-07:002013-05-15T07:39:04.893-07:00Total atividade! <br />
<div style="text-align: justify;">
Após o final da monografia II resolvi elencar como meta maior atenção a esse espaço, não que eu tenha tempo sobrando, pude perceber que tempo é algo tão relativo e que prioridades são prioridades, devem prevalecer sobre todos e tudo, inclusive nesse ano (2013) que resolvi dar maior atenção a minha vida profissional (anos anteriores família, empresa, amigos, e amor estavam em alta) . Quero tornar esse blog útil para aqueles que estão entrando no barco agora, pra aqueles que já fizeram a viagem e para os capitães, que já estão no barco a muito tempo e que enfrentaram as tempestades e que conhecem bem a calmaria de um mar complexo e instável.</div>
<div style="text-align: justify;">
Será um local para debate, troca, tira -dúvidas e coisas cotidianas, tipicas do economista (diga-se de passagem a profissão mais linda, mais completa que eu conheço, Rsrs, desculpe-me a modéstia... se não existisse eu inventaria!) .</div>
<div style="text-align: justify;">
Percebi também que a quantidade de leitores tem aumentado o que diretamente reflete na minha vontade (obrigação) de escrever por aqui!!</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
Vamos, que vamos!!</div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-20839950664943105402013-05-14T04:12:00.001-07:002013-05-14T04:13:54.614-07:00A EMPRESA TRANSNACIONAL<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Os
desenvolvimentos teóricos recentes a respeito da empresa transnacional (ET)
ainda são ignorados ou minimizados. No entanto o entendimento sobre ET é de
fundamental importância. No contexto atual processo de globalização, a ET é o
principal lócus de acumulação e de poder econômico a partir do seu controle
sobre ativos específicos (capital, tecnologia e capacidade gerencial,
organizacional e mercadológica). No capitalismo contemporâneo, a ET encontra-se
cada vez mais identificada com a categoria de grupo econômico do que com a de
empresa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A ET é a empresa de grande porte que controla ativos em
pelo menos dois países. A ET responde pela quase totalidade dos fluxos de
investimentos externo direto (IED). A teoria desenvolvida, assenta-se na
relação entre empresa, o território e o sistema econômico, A ET é entendida
como o principal agente dos processos de internacionalização da produção,
centralização e concentração do capital, e de destruição criadora. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Na dimensão microeconômica, a ET é o agente de realização
do processo de internacionalização da produção. Esse processo ocorre sempre que
residentes têm acesso a bens e serviços com origem em não – residentes (isto é,
mercadorias originalmente produzidas por não residentes). E ele se expressa de
três formas: exportação, licenciamento de ativos e investimento externo direto.
A literatura analisa a ET, a primeira
contribuição importante, utilizando o enfoque de organização industrial para o
estudo dos determinantes do IED, foi dada por Penrose em 1956. O argumento
básico de Penrose é que o IED é uma conseqüência do processo de crescimento da
empresa. Ela argumenta que as empresas têm uma forte tendência para se
expandir, e expansão significa diversificação da produção, assim como
penetração em novos mercados internos e externos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A idéia de que uma empresa deve possuir algumas vantagens
de modo a poder penetrar em mercados externos por meio do IED foi na realidade,
a contribuição básica de Hymer em 1960. Segundo esse autor, empresas engajam-se
em operações externas porque têm algumas vantagens que as empresas do país
receptor do investimento não têm.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A visão abrangente da internacionalização do capital
consiste em entender o fenômeno da ET como um epifenômeno da própria dinâmica
de desenvolvimento capitalista. A ET surge, então, como resultante da
convergência dos processos de concentração e centralização do capital e de
destruição criadora. A ET é o principal objeto da macro dinâmica capitalista,
mas também é o seu principal sujeito. A ET é a grande empresa capitalista e o
principal agente de realização dos processos de internacionalização da
produção, concentração e centralização do capital, e de destruição criadora.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A ET tem como característica básica o fato de ser uma
grande empresa e possuir vantagens especificas. No entanto, a posse de
vantagens especificas à propriedade surge como condição necessária, porém não
suficiente, para explicar o movimento de internacionalização da produção em
termos do seu movimento inicial, das formas assumidas, e da distribuição
espacial (escolha de territórios). A “condição de suficiência” seria
determinada pela interação de um conjunto de fatores locacionais específicos.
Interagindo com os elementos sistêmicos e específicos às empresas
(microeconômicas), os fatores locacionais aparecem como variáveis determinantes
para a escolha da forma do movimento de internacionalização da produção. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> O fato é que os próprios fatores locacionais específicos
(operando no território, no espaço nacional ) dependem de fatores sistemáticos,
pois eles surgem em função das necessidades de expansão do sistema capitalista
em escala mundial. No caso de fatores sistêmicos que afetam os fatores
locacionais específicos, o exemplo óbvio é o processo de desenvolvimento
dependente dos países do Sul. Nos países do Norte, podemos destacar os gastos
militares dos governos nacionais que estimulam o progresso tecnológico.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A visão abrangente da natureza da ET procura ter um
caráter histórico na medida em que aceita o fato de que a cada momento a
interação de fatores econômicos, políticos, sociais e culturais define um novo
conjunto de pesos específicos para as variáveis determinantes. Em conseqüência,
a resultante das variáveis muda de uma forma incessante, o que nos remete a uma
analise dinâmica do processo de internacionalização da produção por meio da
expansão das empresas transnacionais. Em síntese, a ET é sujeito e objeto dos
processos de internacionalização da produção, centralização e concentração do
capital e destruição criadora. <o:p></o:p></span></div>
Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-31370934143089684102013-05-13T05:39:00.003-07:002013-05-13T05:39:53.445-07:00A Politica Ambiental<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A Política Ambiental é
o conjunto de metas e instrumentos que visam reduzir os impactos negativos da
ação antrópica – do homem – sobre o meio ambiente. Como toda política, possui
justificativa para sua existência, fundamentação teórica, metas, instrumentos e
prevê penalidades para aqueles que não cumprem as normas estabelecidas.
Interfere nas atividades dos agentes econômicos, portanto, a maneira pela qual
é estabelecida influencia as demais políticas públicas, inclusive as políticas
industrial e de comércio exterior.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A Importância da Política Ambiental tem sido crescente,
principalmente nos países industrializados, e seus efeitos sobre o comércio
internacional podem ser percebidos com o surgimento de barreiras não –
tarrifárias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> As matérias – primas e energia são os insumos da
produção, tendo como resultados o produto final e as rejeitos industriais –
fumaça, resíduos sólidos e efluentes líquidos. Como os recursos naturais
utilizados nos processos industriais são finitos, e muitas vezes não –
renováveis, a utilização deve ser racional a fim de que o mesmo recurso possa
servir para a produção atual e também para as gerações futuras – esse é o
principio de Desenvolvimento Sustentável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> A Poluição é vista como uma externalidade negativa e a
solução para o problema é que o poluidor internalize as externalidades –
principio do produtor- pagador. Porque não se cria um mercado para negociar a
quantidade de poluição aceitável? Essa questão foi levantada por Ronald Coase
em 1960, na qual o argumentava que a solução dos problemas ambientais pode
surgir por meio da livre negociação entre as partes envolvidas. A hipótese
básica do argumento é que quanto maior a redução na polução, maior é o custo
marginal de abatê-la e menor é o beneficio marginal para a parte afetada. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-52889768753810091432013-05-12T17:51:00.001-07:002013-05-13T05:40:17.288-07:00O Problema da seca no Nordeste não é a falta de água.<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Mais de 250 municípios
decretaram estado de emergência por conta da seca prolongada no Nordeste. O
nível dos açudes está baixo, sendo que alguns já secaram. Plantações se
perderam. Quem tem cisterna ou reservatório na propriedade está conseguindo
garantir qualidade de vida para a família e as criações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Dilma Rousseff tem reunião, nesta segunda (23), com governadores do
Nordeste e deve tratar da seca e de medidas que serão tomadas pelo governo
federal para ajudar a mitigar seus efeitos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Tempos atrás, durante outra estiagem, fiz um ping-pong curto com João
Suassuna, engenheiro agrônomo e pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco. Ele é
um dos maiores especialistas na questão hídrica nordestina. Entrei em contato
com ele de novo e refiz as perguntas. Pouco mudou.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Por mais que haja evaporação e açudes sequem, a região possui uma grande
quantidade de água, suficiente para abastecer sua gente. Segundo Suassuna, o
problema não é de falta de recursos naturais, mas de sua distribuição.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: #333333; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Falta
água no Nordeste?<o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br />
O Nordeste brasileiro é detentor do maior volume de água represado em regiões
semi-áridas do mundo. São 37 bilhões de metro cúbicos, estocados em cerca de 70
mil represas. A água existe, todavia o que falta aos nordestinos é uma política
coerente de distribuição desses volumes, para ao atendimento de suas
necessidades básicas.</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: #333333; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">O que é o projeto de transposição do São Francisco?<o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br />
O projeto do governo, remanescente de uma idéia que surgiu na época do Império,
visa ao abastecimento de cerca de 12 milhões de pessoas no Nordeste
Setentrional, com as águas do rio São Francisco. Ele foi idealizado para
retirar as águas do rio através de dois eixos (Norte e Leste), abastecer as
principais represas nordestinas e, a partir delas, as populações. Hoje, as obras
estão praticamente paralisadas, com alguns trechos dos canais se estragando com
o tempo, apresentando rachaduras.</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: #333333; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Então ele é a saída para essa distribuição?<o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br />
O projeto é desnecessário tendo em vista os volumes d´água existentes nas
principais represas nordestinas. Da forma como o projeto foi concebido e
apresentado à sociedade, com o dimensionamento dos faraônicos canais, fica
clara a intenção das autoridades: será para o benefício do grande capital,
principalmente os irrigantes, carcinicultores [criadores de camarão],
industriais e empreiteiras.</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: #333333; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Então, há outras alternativas para matar a sede e desenvolver a
região?<o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br />
A solução do abastecimento urbano foi anunciada pelo próprio governo federal,
através da Agência Nacional de Águas (ANA), ao editar, em dezembro de 2006, o
Atlas Nordeste de Abastecimento Urbano de água. Nesse trabalho é possível, com
menos da metade dos recursos previstos na transposição, o beneficio de um
número bem maior de pessoas. Ou seja, os projetos apontados pelo Atlas, com
custo de cerca de R$ 3,6 bilhões, têm a real possibilidade de beneficiar 34
milhões de pessoas, em municípios com mais de 5.000 habitantes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
O meio rural, principalmente para o abastecimento das populações difusas –
aquelas mais carentes em termos de acesso à água, poderá se valer das
tecnologias que estão sendo difundidas pela ASA (Articulação do Semiárido),
através do uso de cisternas rurais, barragens subterrâneas, barreiros,
trincheiras, programa duas águas e uma terra, mandalas etc.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Enquanto isso, o orçamento do projeto de Transposição não pára de crescer.
No governo Sarney, ele foi dimensionado com um único eixo e tinha um orçamento
estimado em cerca de R$ 2,5 bilhões. Na gestão Fernando Henrique, ganhou mais
um eixo e o orçamento pulou para R$ 4,5 bilhões. No governo Lula, saltou para
R$ 6,6 bilhões. E, agora, no governo Dilma, chegou na casa dos R$ 8,3 bilhões.
Como se trata de um projeto de médio a longo prazo, essa conta chegará
facilmente à cifra dos R$ 20 bilhões nos próximos 25 a 30 anos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: #333333; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Notas
do blog:</span></strong><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
- O governo Dilma mudou a política de apoio à construção de cisternas que
vinha sendo tocada pela ASA através do projeto “Um Milhão de Cisternas para o
Semiárido”. Para acelerar a produção de cisternas (gigantes caixas d’água que
guardam a água da chuva), as placas de cimento foram trocadas por pré-moldados
de polietileno – que podem deformar com o calor, custam mais que o dobro que os
feitos com a matéria-prima anterior, não utilizam mão-de-obra local na sua
confecção (não gerando renda) e tem manutenção mais complexa do que se fossem
feitos de alvenaria. As organizações sociais criticaram a tomada de decisão
centralizada, sem questionar quem vem executando e se beneficiando da política
pública na base.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
- No ano passado, a Polícia Federal e a Controladoria Geral da União
constataram um desvio de R$ 312 milhões em verbas do Departamento Nacional de
Obras contra as Secas (Dnocs), que poderiam estar sendo utilizadas para
diminuir o impacto da estiagem deste ano.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Como disse, o problema não é de falta e sim de distribuição. De água, de
decisões, de recursos. Enfim, de cidadania.</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://virgulinoreidocangaco.wordpress.com/">http://virgulinoreidocangaco.wordpress.com</a></div>
Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-65048724249206460642012-10-15T12:29:00.002-07:002013-05-13T05:40:29.715-07:00Plano Bresser x Plano Verão – Uma análise critica do período<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-align: justify;"> O
Plano surge como meio se substituir o então fracassado plano cruzado, mas se
mostra ineficaz tanto quanto o plano que o deu lugar, não dando conta de
estabilizar a inflação em nosso país, e cedendo lugar posteriormente ao “Plano
Verão”. </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-align: justify;">Em 1987
no governo de Sarney o ministro
da Fazenda </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-align: justify;">Luiz Carlos Bresser Pereira, assume com a missão de
controlar a inflação herdada do fracassado Plano cruzado.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> O
principal objetivo do plano não era acabar com a inflação, nem com a indexação,
mas evitar a sua aceleração e a hiperinflação, e para isso era necessário
diminuir o déficit público que já representava uma parte considerável do PIB,
pois nesta época os gastos do governo eram superiores as receitas provenientes
dos impostos recolhidos no território nacional.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> <a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6092850319238768275" name="As_principais_medidas_do_Plano_Bresser"><b><o:p></o:p></b></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">As
medidas adotadas:</span></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 18.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Congelamento
de salários, com inflação corrigida após seis meses ao nível de 12 de julho;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 18.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Congelamento
de preços por três meses, observando que aumentaram vários preços antes do congelamento;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 18.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mudança da base do índice de Preços ao Consumidor (IPC), incorporada a inflação para não sobrecarregar o mês
de julho;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 18.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Desvalorização
do câmbio em 9,5% em ao nível de 12 de junho, sem congelamento, mas com
desvalorizações suaves, e com menor ritmo;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 18.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Congelamento do preço de aluguéis de junho sem
nenhuma compensação;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 18.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Manutenção dos contratos pós fixados e
desvalorização mensal de 15% para os pré fixados;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 18.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Criação da (URP), unidade Referencial de Preços,
que<br />
corrigia os salários de três em três meses.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /> Vale ressaltar que foi mantida
uma política fiscal com taxa de juros positiva para incentivar a poupança. Como
política de curto prazo o Plano Bresser teve êxito, inclusive conseguiu
equilibrar a balança comercial, mas com o aperto nos preços, a indústria se sentiu
desestimulada a produzir por conta do aumentos nos custos.O desequilíbrio de
preços fez com que a inflação voltasse novamente, pois as pressões das classes
trabalhadora e industrial que resultou em ganhos de reajustes para várias
categorias começando pelos funcionários do governo e se espalhou para todas as
classes.<br />
<br /> E
em dezembro de<b> </b>1987, o plano não conseguiu controlar mais o
déficit público, apesar de ser este seu objetivo principal.Impossibilitado de
tocar a política monetária em virtude de interesses contrários do governo
Sarney, não o permitindo manter a austeridade fiscal, Bresser pede demissão e
assume o Ministro Maílson da Nóbrega que já inicia </span><span class="apple-style-span"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">propondo uma política econômica sem
medidas drásticas, tenta conviver com a inflação fazendo ajustes localizados,
essa política foi denominada de "Feijão com Arroz", a qual deveria
evitar a hiperinflação. Porém em 1988 a inflação chega a 933% e o governo lança
mais um plano econômico.</span></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> E </span><span class="apple-style-span" style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">em 15 de janeiro de 1989, Plano Verão
determina o corte de três zeros; criando o "Cruzado Novo" mais um
congelamento de preços é extinta a correção monetária e o plano propõe a
privatização de algumas estatais e cortes nos gastos públicos, onde os
funcionários contratados nos últimos cinco anos seriam exonerados. Os cortes
não aconteceram ficaram somente no papel. O governo não realizou nenhum ajuste
fiscal, as discussões no congresso sobre o período do mandato de presidente
impediram qualquer tentativa de medidas mais austeras</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span class="apple-style-span"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"> O Plano Verão vira estatística que passa a
preencher o rol de planos econômicos desastroso do período. Em dezembro do
mesmo ano a inflação atingiu 53,55%. E de 1989 a 1990, a inflação chega a marca
de 2.751%.a.a.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /><b>Material de Apoio</b></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">
ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA - <i>A
Saga dos Planos Heterodoxos: A economia Brasileira de 1985 a 1994. </i></span><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Cap. 17</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US">http://www.docstoc.com/docs/4284448/Plano-Ver%C3%A3o</span></span><i style="line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EN-US;">.
</span></i><i style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Acessado em 19/07/2011.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-7747854326239222942012-09-12T11:54:00.005-07:002012-09-12T12:00:40.850-07:00Efeito da energia mais barata na inflação será 'significativo' - diz BC<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuSC5FoILh_q2VR0Oh9fq2I-z-46WcKIXpAMoNnt0Em5fW3_97PAuIjc9p2H0D-Jp9hhuskuLjFUaXGs19ISThQmxH6H4ePTncxbaGQSGmHqjLKFRXaLgkxiEZnq-lidhNi2ObbhAuy9w/s1600/cats.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 377px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuSC5FoILh_q2VR0Oh9fq2I-z-46WcKIXpAMoNnt0Em5fW3_97PAuIjc9p2H0D-Jp9hhuskuLjFUaXGs19ISThQmxH6H4ePTncxbaGQSGmHqjLKFRXaLgkxiEZnq-lidhNi2ObbhAuy9w/s400/cats.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5787367113912097954" /></a><br /><p style="background-color: rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.45em; font-family:arial, helvetica, freesans, sans-serif;font-size:1.26em;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, avaliou nesta quarta-feira (12), durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, a redução do custo da energia elétrica em 2013, anunciada pelo governo, terá efeito "significativo" e "expressivo" sobre a inflação. Entretanto, não citou números, dizendo que o detalhamento será feito somente no relatório de inflação, marcado para o fim de setembro.</p><p style="background-color: rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.45em; font-family:arial, helvetica, freesans, sans-serif;font-size:1.26em;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>A redução do preço da energia elétrica, segundo o governo, será resultado de cortes em encargos embutidos na conta de luz e da renovação de contratos de concessão. A queda na tarifa de energia elétrica para a alta tensão, ou seja, grandes empresas consumidoras, vai variar de 19,7% a 28%. Para o consumidor residencial, a queda no custo de energia vai ser de 16,2% a partir de 2013.</p><p style="background-color: rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.45em; font-family:arial, helvetica, freesans, sans-serif;font-size:1.26em;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Nesta terça-feira (11), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou que espera um impacto de 0,5 ponto percentual a um ponto percentual na inflação de 2013. "Calculando também os impactos indiretos. Isso é muito importante para 2013. As medidas que estão sendo tomadas, todas elas vão estimular investimentos, vão estimular o consumo, e, com isso, o Brasil vai ser um dos poucos países no mundo, no ano que vem, que vai crescer mais do que 4%", disse o ministro na ocasião. </p><p style="text-align: center;background-color: rgb(255, 255, 255); font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 1.26em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.45em; ">Corte de Encargos</p><p style="background-color: rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.45em; font-family:arial, helvetica, freesans, sans-serif;font-size:1.26em;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Segundo informações do governo, serão eliminados da conta de luz dois dos encargos setoriais incidentes: a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) e a Reserva Geral de Reversão (RGR). Já a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) será reduzida a 25% de seu valor atual. Em 2011, foram arrecadados R$ 5,571 bilhões com a CCC e outros R$ 2 bilhões com a RGR. Já com a CDE, foram arrecadados R$ 3,313 bilhões.</p><p style="background-color: rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.45em; font-family:arial, helvetica, freesans, sans-serif;font-size:1.26em;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Criada na década de 1970, a CCC é usada para custear o combustível usado por usinas termelétricas para gerar energia na região Norte do país, onde o sistema elétrico não está integrado ao resto do país. O valor do encargo é calculado a partir da diferença entre os custos para gerar energia nos sistemas integrado e isolados, e a cobrança é rateada entre todos os consumidores do país.</p><p style="background-color: rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.45em; font-family:arial, helvetica, freesans, sans-serif;font-size:1.26em;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>A Reserva Global de Reversão (RGR), por sua vez, tem como finalidade financiar a expansão e a melhoria dos serviços de energia elétrica. O valor é calculado sobre os investimentos feitos por cada concessionária e administrado pela Eletrobrás.</p><p style="background-color: rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.45em; font-family:arial, helvetica, freesans, sans-serif;font-size:1.26em;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Já a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que teve seu valor reduzido a 25% do atual, é usada para subsidiar as tarifas de energia dos consumidores de baixa renda e o programa Luz para Todos. O custo é rateado entre todos os consumidores atentidos pelo Sistema Interligado Nacional, e o valor das cotas é calculad pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).</p><p style="background-color: rgb(255, 255, 255); font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 1.26em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; color: rgb(51, 51, 51); line-height: 1.45em; ">Fonte: G1. Acessado em 12/09/2012</p>Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-92202750176607700882012-09-09T03:45:00.000-07:002012-09-09T03:46:31.424-07:00O Nordeste Brasileiro: contraponto inacabado da acumulação<p class="MsoNormal" align="right" style="text-align:right;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""><br /></span><span style="background-color: white; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; ">"Em muitos casos, a raiva contra o subdesenvolvimento é profissional. Uns morrem de fome, outros vivem dela, com generosa abundância.” </span></p><p class="MsoNormal" align="right" style="text-align:right;line-height:150%"><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman', serif; "><br /><span style="background:white">(Nelson Rodrigues)</span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; ">Com a criação da Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste) em 1959 com a implantação de um projeto de combate aos males que</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; "> </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; ">assola a população nordestina. Embora as mudanças ocorridas, sobretudo de natureza urbano-industrial, constata-se a pertinácia da pobreza e acintosas desigualdades sociais, submetendo vastos contingentes populacionais, conformando uma espécie de institucionalização da marginalização econômica e da alienação social.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> Em 2002, segundo dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), deduziu-se que das pessoas de 10 anos e mais, com rendimentos, 48,24% recebem até um salário mínimo e se apropriam, tão somente, de 14,83 % da renda total auferida por aquele segmento populacional. Por outra lado, considerando-se os rendimentos superiores a 20 salários, que representam apenas 1,34% do total de pessoas, que se apropriam de 19,05% da renda total. O rendimento médio mensal deste último segmento é nada menos que 36,6 vezes maior que o do primeiro. Este quadro de disparidade de renda revela um índice de Gini da ordem de 0,582 e, ainda mais, admitindo-se uma linha de pobreza igual a um salário mínimo vigente no período de referência da pesquisa R$ 200,00, temos que 48,97% dessas pessoas têm renda abaixo da mesma, expressando um hiato de pobreza igual a 22,69% de acordo com o Banco Mundial (2004).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> Pesquisa realizadas em 2004 mostram o perfil da população economicamente ativa (PEA), 42,42% recebem no máximo um salário mínimo, 25,5 % estão em situação de subemprego, 25,5% são pessoas não remuneradas. Os analfabetos funcionais, ou seja aqueles que não possuem instrução formal ou têm menos de um ano de estudos representam 24,95% da população. É possível que 10,0 milhões de pessoas constituintes da força de trabalho nordestina se encontram exercendo ocupações que apenas permitem a sobrevivência nos limites possíveis da resistência humana, numa situação inconcebível de marginalização social, tendo-se em conta a modernização ocorrida no Brasil e no Nordeste, em particular nos últimos cinquenta anos. (Ferreira, 2002)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> A questão da seca e do excesso de mão de obra nordestina não é um problema de hoje é algo que vem sendo discutido há muito tempo, o próprio estado tem buscado soluções para acabar com esse entrave que assola a região. No entanto as alternativas tem se mostrado ineficientes e a cada ano que passa a triste realidade não muda, na TV os noticiários relatam episódios semelhantes (escassez de recursos hídricos, queimadas, fome, pragas na plantação, perca da colheita). A questão não é o desconhecimento do problema, talvez seja o descaso, culpa de uma ideologia fatalista propagada pelas elites beneficiadora da situação vigente, seja pelo poder da dominação de um povo através de relações clientelistas que mantém até os tempos atuais figuras típicas de um nordeste ainda colonial, como o conhecido coronel e seus currais. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> O processo de industrialização iniciado no Brasil à partir de 1930, moldou um “novo” Brasil a crise de 29 contribuiu de certa forma a implantação de uma nova dinâmica que deixava de lado o histórico manufatureiro brasileiro e obrigava- o a dar espaço a uma nova fase que tem como centro o setor industrial. Essas transformações privilegiaram beneficiaram alguns regiões, e em maior escolas, aquelas que já possuíam estrutura para desenvolver a reprodução ampliada do capital, como foi o caso da região Sudeste. Por causa desse fator a região Nordeste pode sair à frente das demais, principalmente do Nordeste que estava mergulhado em um Estado de semi-estagnação econômica, política e social. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> A industrialização tardia no nordeste se deu por conta da falta de estrutura física da região. A relação de exploração capital humano, a predominância da agricultura de subsistência, tornava cada ainda mais distante a ideia de industrialização. Segundo Ferreira, foi o não interesse imediato por modificações estruturais nas relações produtivas que implicassem melhorias nas condições de trabalho, e consequentemente, em aumentos de produtividade, em grande medida, se fundamentava na existência de grande disponibilidade de terras cultiváveis que possibilitava sistemática expansão da fronteira agrícola. Além da baixa tecnologia utilizada para o cultivo, o êxodo rural foi decisivo para as pressões salariais. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif"">É nesse contexto que estar inserida os fundamentos da desigualdades sociais entre as regiões.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;line-height:150%"><span style="font-size:12.0pt;line-height:150%;font-family:"Times New Roman","serif""> </span></p>Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-27451314805374861052012-08-13T17:28:00.002-07:002012-08-13T17:29:21.354-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR28opkZisUQ2RIsK6blpiz67c0ChF4sLEzP2sbzQ-gxR8eTmyup09VCh55ZUdTg9ggtjQOmfotkubf1KhhuPMd0luNS__JsmKA5MVHM2XJ0G0dR7__sa2OClFGNawp4qtiexCeAJQjqs/s1600/198857_269467859819556_343206780_n.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 282px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR28opkZisUQ2RIsK6blpiz67c0ChF4sLEzP2sbzQ-gxR8eTmyup09VCh55ZUdTg9ggtjQOmfotkubf1KhhuPMd0luNS__JsmKA5MVHM2XJ0G0dR7__sa2OClFGNawp4qtiexCeAJQjqs/s400/198857_269467859819556_343206780_n.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5776319291656372482" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span style="background-color: rgb(255, 255, 255); color: rgb(51, 51, 51); line-height: 17.999998092651367px; font-family:'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif;font-size:12.727272033691406px;">Viva o dia 13 de Agosto. Parabéns a todos os economistas!!</span></div>Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-92101299765203285832012-06-19T13:33:00.001-07:002012-06-19T13:33:20.685-07:00Dinheiro tornou-se um vício<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px;"></span><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
O bengalês Muhammad Yunus, conhecido como ‘banqueiro dos pobres’ e <a href="http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,AA1381901-5602,00.html" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #365f25; font-family: inherit; font-size: 15px; font-weight: bold; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">Nobel da Paz em 2006</a>, afirmou nesta terça-feira (19) que o mundo dos negócios não pode ser focado somente na “maximização dos lucros” e que os chamados “negócios sociais” podem representar uma grande força para resolver os problemas globais.<br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />“Dinheiro tornou-se um vício. Mas fazer dinheiro é simplesmente um meio e não um fim”, afirmou durante o Rio+Social o fundador do maior banco do microcrédito do mundo. Yunus fundou o Graeem Bank em 1983 e, com essa instituição, já concedeu créditos para mais de 8 milhões de bengaleses, em sua maioria, mulheres.<br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Segundo ele, os negócios focados 100% no lucro podem mudar e também ter uma parte das atividades voltadas para o social para darem também algum retorno para a sociedade.<br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />"A questão-chave não é maximizar lucros com o banco ou não, mas investir no próprio banco e não nos donos dele", afirmou Muhammad Yunus.<br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O Nobel considerou a Rio+20 como uma oportunidade de inspiração para renovar promessas e, se possível, mudar o mundo.<br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O Rio+Social discute o uso da tecnologia, mídia digital e ações sociais para ajudar a desenvolver soluções sustentáveis para enfrentar os maiores problemas do planeta.<br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Yunus compara as redes sociais como um rio que corre em direção a uma cachoeira. “Quando mais fluxo, melhor”, disse.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
O Rio+Social reuniu nesta terça-feira personalidades como Ted Turner, magnata da mídia e fundador da CNN; Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile e atual diretora executiva da ONU Mulheres, e o britânico Rihard Branson, fundador do Virgin Group, que comandou uma mesa de debates sobre inovação.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Branson, que investe em áreas como turismo espacial, afirmou que o seu grupo está sempre pesquisando oportunidades de negócios em tecnologias inovadoras e que está avaliando novas oportunidades relacionadas a oceanos. Questionado por jornalistas se estaria de olho em oportunidades de negócios sustentáveis no Rio, disse apenas: "Acabei de chegar".</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<br /></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px;"><div style="text-align: right;">
Fonte: G1 em 19/06/2012</div>
</span>Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-27762642394855137732012-06-07T16:40:00.001-07:002012-06-07T16:40:52.364-07:00Entre as velhas e as novas “caras” na política local: mudança ou permanência na próxima eleição?<br />
<div class="post-body entry-content" id="post-body-6787142038898611768" itemprop="articleBody" style="position: relative; width: 580px;">
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 36pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 21px; line-height: 29px;"><b><br /></b></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 36pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 21px; line-height: 29px;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; text-align: justify; text-indent: 36pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; text-align: justify; text-indent: 36pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiap6p6UvQUQ7CzNlzq9nHtbDnrAP5xjsDTnPQ8eurhDvZCUapipAJQDyiR2aaJMWn3E9pM_REKnt96t5KMrTrD-bmwOQtOJyzKyxhuLRUXARED1B_-vugcTc3fIvHqf00W-vXpAeJJUw/s1600/cabeca-da-crianca-com-um-_4b5830328cd8b-p.gif" imageanchor="1" style="clear: left; color: red; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiap6p6UvQUQ7CzNlzq9nHtbDnrAP5xjsDTnPQ8eurhDvZCUapipAJQDyiR2aaJMWn3E9pM_REKnt96t5KMrTrD-bmwOQtOJyzKyxhuLRUXARED1B_-vugcTc3fIvHqf00W-vXpAeJJUw/s200/cabeca-da-crianca-com-um-_4b5830328cd8b-p.gif" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0976563) 1px 1px 5px; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-color: rgb(42, 42, 42); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-color: initial; border-left-color: rgb(42, 42, 42); border-left-style: solid; border-left-width: 1px; border-right-color: rgb(42, 42, 42); border-right-style: solid; border-right-width: 1px; border-top-color: rgb(42, 42, 42); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; border-width: initial; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0976563) 1px 1px 5px; padding-bottom: 1px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; padding-top: 1px; position: relative;" width="140" /></a></div>
<span style="color: black; font-family: Times; font-size: 15pt;">Política parece ser um tema que, cotidianamente, não chama muito a atenção da população em geral, mas em véspera de eleição desperta-se o interesse pelo tema de tal forma que parte significativa do eleitorado se manifesta com veemência em favor de um ou de outro grupo político, semelhante as práticas das torcidas de futebol...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; text-align: justify; text-indent: 36pt;">
<span style="color: black; font-family: Times; font-size: 15pt;">Aproveitando essa atmosfera que começa a ser formada e trago uma reflexão que julgo importante. Trata-se da questão que envolve a escolha dos mesmos políticos ou de novos nomes que surgem, o que convencionalmente chamamos de “novas e velhas caras”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; text-align: justify; text-indent: 36pt;">
<span style="color: black; font-family: Times; font-size: 15pt;">Comumente afirma-se que</span><br />
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6092850319238768275" name="more"></a><span style="color: black; font-family: Times; font-size: 15pt;">é saudável à democracia uma alternância no poder (da administração ou da legislatura). As vezes tal afirmação vem carregada de um desejo de mudanças estruturais na política local, o que não garantirá melhorias. Grosso modo, existe uma interpretação de que um “nova cara” estaria ligada a uma nova forma de governar ou legislar e, “velhas caras” sendo entendidas como sinônimo de continuidade das antigas práticas. Certamente esta interpretação é ingênua. As “velhas” ou as “novas” caras não estão correlacionadas ao modelo de gestão e legislatura, não podendo ser associada à mudanças ou à permanências. “Novas caras” não garante que novas práticas serão postas em práticas, uma vez que, estas “novas caras” podem está inseridas em um grupo realizador de velhas práticas; assim como, “velhas caras” podem se abrir para novas práticas. Certamente este último é menos recorrente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; text-align: justify; text-indent: 36pt;">
<span style="color: black; font-family: Times; font-size: 15pt;">Outro problema que merece atenção é que a suposta “nova cara” pode não ser fruto de um novo grupo. A suposta “nova cara” pode ser apenas o “testa de ferro” do grupo tradicional. Uma verdadeira “nova cara” não significa necessariamente um candidato desconhecido do meio social, mas um indivíduo nunca inserido no poder e representante de um grupo, outrora não representado. De outra forma, “velha cara” pode se desvincular do grupo que tradicionalmente detém o poder e passar a representar novos interesses e caminhar rumo à mudanças significativas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; text-align: justify; text-indent: 36pt;">
<span style="color: black; font-family: Times; font-size: 15pt;">Posto isto, quero chamar a atenção para o fato de que a alternância no poder e a possível mudança na gestão ou na legislatura não está necessariamente ligada ao candidato, mas ao grupo que este está vinculado. Em outras palavras, se o eleitor deseja mudanças deverá escolher um candidato que está vinculado com grupos comprometidos com transformações “desejáveis”. É importante estar atento que mudanças não são sinônimas de melhorias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; text-align: justify; text-indent: 36pt;">
<span style="color: black; font-family: Times; font-size: 15pt;">Quanto a alternância no poder, não existe necessariamente relação causal com a saúde da democracia ou ao maior desempenho dos que estariam alternando-se no poder. A saúde da democracia depende mais da disputa do que da alternância. Ou seja, o grupo que detém o poder político deve se sentir ameaçado por outros grupos. A ameaça de perda do poder funciona como estímulo à melhoria de seus trabalhos de gestão, administração, fiscalização e de legislatura. O importante é existir oposições (no plural) que tenham reais chances de conquistarem o poder político.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; text-align: justify; text-indent: 36pt;">
<span style="color: black; font-family: Times; font-size: 15pt;">Como exemplo, notamos o fato noticiado por alguns meios de comunicação referente a constante ausência de muitos dos vereadores de Piúma nas sessões da Câmara. Essa prática aponta para duas possibilidades: 1. estariam esses vereadores tão confiantes na reeleição que desprezam a necessidade de desempenhar sua função real e; 2. não estão desejosos de continuar na legislatura. Acredito que a primeira possibilidade parece se enquadrar melhor à realidade piumense. Mas, por que tamanha confiança e, consequentemente, relaxamento? Essa situação está ligada a falta de uma ameaça concreta, contundente e presente da oposição e da certeza (pelo menos assim indicam suas atitudes) de que a população não quer mudanças de “caras”, ou pelo menos, não age para efetiva-la.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; text-align: justify; text-indent: 36pt;">
<span style="color: black; font-family: Times; font-size: 15pt;">Para aqueles que acreditam que mudanças são necessárias, afirmo que precisamos de “verdadeiras caras novas” (“novas caras” desvinculadas aos “velhos grupos”), mesmo que suas propostas não sejam contundentes, ainda que não representem efetivamente os grupos de outrora não representados, mas, na pior das hipóteses, terão mais opções de voto e as “velhas caras” se sentirão ameaçadas. Quem sabe estes não resolvem realizar de forma efetiva seu papel real, ou ainda, quem sabe a população não os aposentam, já que “envelheceram”... Isto é apenas uma questão de escolha e o período mais propício para isso se aproxima.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; text-align: justify; text-indent: 36pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-left: 8cm; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Cristiano das Neves Bodart</span></i></b><i><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">, mestre em Planejamento Regional e Gestão de Cidades/UCAM e doutorando em Sociologia na Universidade de São Paulo/USP.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-left: 8cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.4; margin-left: 8cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Fonte: Jornal Espirito Santo Notícias - nº 17, 2º quinzena 06/06/2012</span></i></div>
</div>Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-59242744078807891362012-05-07T19:31:00.003-07:002012-09-09T03:58:26.224-07:00Que a tal da monografia tem me tirado o resto de juízo que ainda me resta...<br />Precisando URGENTEMENTE resolver tantos "embaraços"<br />.... E eis a dúvida: Economia Solidária ou Mercado de Trabalho ???<br /><br />Vidaaaaa......<br />Luz, podendo já pode descer!!Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-51855290811116588172011-05-16T07:44:00.000-07:002011-05-16T07:58:38.732-07:00A origem da Moeda<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7jxSrwiC5Aq6jfuIBHeobezFJLm2GqMMJ3K6uiOj4JeYcgTkWVyrSTqwmNZSNSFB9Q0F6vRBilH3ikKslmWKJPSQr1Mn2FMRn8u9pjc1zQ5e9D1c4EJBmdjkR1HC75P8h-pXsPyHds98/s1600/Moeda+de+dois+mil+reis.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 229px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7jxSrwiC5Aq6jfuIBHeobezFJLm2GqMMJ3K6uiOj4JeYcgTkWVyrSTqwmNZSNSFB9Q0F6vRBilH3ikKslmWKJPSQr1Mn2FMRn8u9pjc1zQ5e9D1c4EJBmdjkR1HC75P8h-pXsPyHds98/s320/Moeda+de+dois+mil+reis.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5607328505838150546" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" ><u><br /></u></span></div><br /><div><br /><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span style="line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman', serif; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> <span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> <span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> <span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span></span></span></span></span></span></span></span>Com a revolução agrícola e conseqüentemente a divisão social e especialização do trabalho, as trocas que antes eram feitas através da troca direta (escambo) que tinha como característica a dupla coincidência, passou por uma grande revolução, adotando bens econômicos como intermediário de troca, porém esses bens que serviam como intermediários de troca tenham que ter características que o promovesse a tal finalidade como: aceitação geral por parte da sociedade, conversibilidade entre outros<i>. </i>De inicio as mercadorias deveriam ter valor de uso, ou seja, deveriam ser útil. Sendo este comum e geral passavam a ter valor de troca, ambos acabavam por confundir-se. Assim o valor de uso servia como garantia para o valor de troca facilitando nas transações.</p> <p class="MsoNoSpacing" style="text-align:justify"><span style="font-size:12.0pt; mso-bidi-font-size:11.0pt;mso-fareast-language:PT-BR"><span style="mso-spacerun:yes"> </span><span style="mso-tab-count:1"> </span>A maior parte das moedas-mercadorias não preenchiam as características essenciais da moeda. A utilização de metais possibilitou a cunhagem, por meio do qual se verifica seu peso e se garantia sua circulação além da possibilidade de cobranças de impostos (senhoriagem) pelo Estado. A progressiva substituição de metais não nobres pelo ouro e pela prata (em geral definidos como metais monetários por excelência) decorreu fundamentalmente dessas razões. Além de atenderem de forma mais satisfatória as funções principais da moeda, esses dois metais preciosos possuem características intrínsecas que se ajustam de modo mais perfeito, comparativamente a quaisquer outra mercadoria, ás características essenciais que a moeda deve preencher.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNoSpacing" style="text-align:justify"><span style="font-size:12.0pt; mso-bidi-font-size:11.0pt;mso-fareast-language:PT-BR"><span style="mso-spacerun:yes"> </span><span style="mso-tab-count:1"> </span>Com o aumento das atividades econômicas e conseqüentemente maior número de transações econômicas as moedas metálicas tornam-se inconvenientes devido as dificuldades de transporte de grandes valores e riscos de roubo. Ademais, as relações comerciais só poderiam se desenvolver se caso houvesse a criação de uma moeda mais flexível. E foi após o renascimento, os comerciantes, forçados por essas circunstâncias, passaram a recorrer as casas de custódia que poderiam guardar, sob garantia metais monetários e outros valores a difusão dessa forma de moeda pode-se dar por conta das relações comerciais entre as cidades italianas e região de Flandres por meio das chamadas Feiras de Champagne.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNoSpacing" style="text-align:justify"><span style="font-size:12.0pt; mso-bidi-font-size:11.0pt"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%"><o:p> </o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:12.0pt; line-height:115%;font-family:"Times New Roman","serif""><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:12.0pt; line-height:115%;font-family:"Times New Roman","serif""><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:12.0pt; line-height:115%;font-family:"Times New Roman","serif""><o:p></o:p></span></p></div>Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-26955571199648207472011-05-15T10:34:00.000-07:002011-05-15T10:37:21.631-07:00<p class="MsoNormal">Não escondo que Micro I e II foram terríveis, noites sem dormir, dedicação total<span style="mso-spacerun:yes"> </span>e incompreensão imensa... Não quero culpar professores, mas não entendo de onde veio tanto pavor e notas baixas. A Micro III já me preocupava antes mesmo de começar o semestre, mais eis que tudo mudaaaaa, tô<span style="mso-spacerun:yes"> </span>amando a disciplina, adorando... apaixonada!</p>Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-49188634386445987182011-05-01T12:30:00.000-07:002011-05-01T12:41:33.170-07:00Para estudiosos, Política não deve ser vista como profissão<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBAnWVQZFms9ss5MRmINUHxJcwtT-87Tybp0OoFDPzG3OZflJM6W4Mh5zplcF1pQs9tZlhAXMgwUlDWZ-9a6fp-amJCG1HNll2uUepcfr9nb8xcCfmZcJWgQnyZYTjjxZUPRhCuVNZn7s/s1600/charge-politica-300x184.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 300px; height: 184px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBAnWVQZFms9ss5MRmINUHxJcwtT-87Tybp0OoFDPzG3OZflJM6W4Mh5zplcF1pQs9tZlhAXMgwUlDWZ-9a6fp-amJCG1HNll2uUepcfr9nb8xcCfmZcJWgQnyZYTjjxZUPRhCuVNZn7s/s320/charge-politica-300x184.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5601835158550151682" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; ">“Tem que mostrar serviço”. A exigência, tão comum na cobrança popular sobre a atuação dos representantes políticos escolhidos democraticamente, talvez não se encaixe no fundamento das atividades dos prefeitos, governadores, presidentes, parlamentares. E ser político não é profissão, não é classe trabalhadora e sua remuneração não se encaixa nos moldes capitalistas de geração de renda. Esta é uma visão de especialistas na área, que apontam que tal modelo tende a assegurar a participação plural e o caráter temporário da função.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; "> </p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; ">O cientista político Josênio Parente observa que seria inadequada uma</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; ">comparação dos políticos com a classe trabalhadora, devendo a função dos políticos ser sempre representativa e não prestadora de serviços. A visão deturpada, inclusive, estaria ocupando cada vez mais espaço na interpretação e na prática política, o que, para ele, é hoje um debate primordial para a reforma política que toma forma no Congresso Nacional.</p><br /><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; ">O sociólogo Valmir Lopes destaca que o político profissional foi sendo criado ao longo da história. “Tanto que, no passado, o mandato não era remunerado. O salário foi (implementado) somente no século XX”, aponta. A atribuição financeira aos políticos, afirma Lopes, trouxe junto a possibilidade de pessoas de menor poder aquisitivo também se candidatarem. “Antes disso, somente membros da elite poderiam ser membros do Parlamento”, explica.</p><br /><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; ">No Ceará</strong></p>No Ceará, a maioria dos políticos acumulam trabalho político-partidário com o trabalho profissional. O vereador que ocupa há mais tempo uma cadeira na Câmara Municipal de Fortaleza, Iraguassú Teixeira (PDT), por exemplo, acumula as funções de médico e parlamentar municipal desde 1988. Ele diz, por exemplo, que foi a própria atuação profissional que o encaminhou para a militância política. “Eu, como médico, já sou político. Sempre fui um crítico do sistema de saúde”, afirma o parlamentar.<br /><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; "> </p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; ">Sessões plenárias, encontros com eleitores, eventos em comunidades, elaboração de matérias e mais as atividades do partido casam, muito bem, para ele, com os atendimentos médicos em seu consultório particular e em postos do sistema de saúde pública onde atua.</p><br /><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; ">O pedetista nota que os projetos de lei, umas das principais produções dos parlamentares, surgiriam, justamente, de provocações por meio da circulação dos representantes políticos por outros espaços.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; "><br /><br /><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; "><em style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; ">O quê</em></strong><br /><br /><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; ">ENTENDA A NOTÍCIA</strong><br />A atuação política pode até não ser formalmente considerada uma profissão. Entretanto, não faltam pessoas que fazem dela uma carreira, seja apenas para suprir interesses pessoais, seja para atender às demandas sociais.<br /><br /><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; ">PROFISSÕES NO CE</strong><br />Bancada federal, Câmara Municipal e Assembleia Legislativa<br /><b>Advogado: 12;</b> <b>médico: 24;</b> professor: 8; engenheiro: 6; jornalista: 3; administrador: 3; agropecuarista: 1; auditor fiscal: 1; cientista político: 1; cirurgião dentista: 1; comerciante: 4; comerciário: 1; <b>economista: 3</b>, estudante, filósofo: 1; fisioterapeuta ocupacional: 1; industrial: 1; padre: 1; pedagogo: 2; psicólogo: 2; <b>empresário: 12</b>; educadora popular: 1; agropecuarista: 2; técnico em contabilidade: 2; servidor público: 2; pastor: 2; conselheiro tutelar: 1; técnico em agronomia: 1; contador: 1; universitário: 1; vendedor: 1; administrador: 3; engenheiro agrônomo: 2; delegado: 1; radialista: 4; fisioterapeuta: 1; geólogo: 1; enfermeira: 1</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; "><br /></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; "><br /></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; ">Fonte: Jornal o Povo</p></span>Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6092850319238768275.post-65428132832325933752011-04-23T09:25:00.001-07:002011-04-23T09:26:01.355-07:00Piscicultura gera emprego em Quixelô-CE<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-qHMnS8KePSpXpnvKRUWuuojhqSlUI8dlR4oSj5m-cBAsk4qrx-11JXBsVCpaetkiqdofAPdzpbL9WBkzoYvnS557cVkDUfQx6pUwV4cCDpUg0SEtVHGuIgSZ7VdaTWXcTchU02Uqtso/s1600/imagem.asp.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 300px; height: 250px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-qHMnS8KePSpXpnvKRUWuuojhqSlUI8dlR4oSj5m-cBAsk4qrx-11JXBsVCpaetkiqdofAPdzpbL9WBkzoYvnS557cVkDUfQx6pUwV4cCDpUg0SEtVHGuIgSZ7VdaTWXcTchU02Uqtso/s320/imagem.asp.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5598816075940729074" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(68, 68, 68); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; "><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; "><span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt; ">Depois de experiências exitosas de criação de tilápia em tanques-redes em Orós, Várzea Alegre e Lavras da Mangabeira, chegou a vez deste Município, localizado na região Centro-Sul, colher os frutos de três projetos de piscicultura que foram implantados em 2010. A atividade está em expansão, gera emprego no sertão e amplia a renda familiar do sertanejo.<br /><br />Os projetos foram implantados nas localidades de Ilha Grande, Boa Vista e Jequi, em águas da bacia do Açude Orós, beneficiando 44 famílias. O clima entre os antigos pescadores artesanais, que agora são produtores de tilápia em cativeiro, é de contentamento e disposição para o trabalho.<br /><br />Diariamente, eles acompanham 340 gaiolas em produção. De acordo com dados da Secretaria de Agricultura do Município, desde outubro passado que mensalmente são produzidas 10 toneladas em cada projeto. Em média, cada unidade do pescado pesa 750 gramas. O peso é ideal e abre as portas do mercado consumidor na região e também em Fortaleza.<br /><br />A renda média mensal das famílias beneficiadas com a atividade é de R$ 500,00. "Todos estão satisfeitos e os projetos já estão em expansão", anunciou a secretária de Agricultura do Município, Marta Rocha. "Até o fim deste ano vamos dobrar a produção e o número de pessoas atendidas no projeto". Outras comunidades a serem atendidas são Córrego e Vassouras.<br /><br />Nesta semana, foram coletados 25 mil quilos de pescado. Houve festa e mobilização nas três comunidades. "É um projeto que está dando certo", comemorou a presidente da Associação dos Aquicultores de Quixelô, Gessilene Josino de Araújo. O aumento do consumo de pescado na Semana Santa contribuiu para a venda de todo o estoque de tilápia nas gaiolas.<br /><br />O projeto de piscicultura foi financiado pelo Banco do Brasil, por meio do programa de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS), com recursos oriundos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Os produtores dispõem de dois anos de carência e cinco anos para liquidarem o financiamento. A parcela anual é de R$ 27 mil.<br /><br />A ação faz parte do plano de desenvolvimento do Município, implantado na administração atual. "Temos projetos produtivos de piscicultura e frutíferas que estão caminhando com sucesso, gerando emprego e renda no campo", frisou o prefeito Gilson de Souza. "O nosso esforço é para ampliar a produção e retirar o atravessador da intermediação das vendas".<br /><br />Uma equipe do Projeto São José, do Governo do Estado, visitou esta semana as três comunidades produtoras de tilápia em cativeiro. O Município apresentou a necessidade de ampliação dos projetos a partir da aquisição de uma fábrica de gelo, de unidade de beneficiamento, câmara frigorífica, de estocagem e de um veículo utilitário para o transporte e comercialização do pescado.<br /><br />A ideia é agregar valor ao produto. Além da venda do pescado "in natura", serão produzidos filés, bolinhas, linguiças e outros derivados. "Com essas ações, a renda das famílias produtoras vai aumentar", prevê Marta Rocha. "A nossa expectativa é de crescimento". Os grupos também vendem o pescado para a merenda escolar por meio de programa de apoio à agricultura familiar.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; "><span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt; "><br /></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; "><span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 13px; ">Fonte: Diário do Nordeste</span></div></span>Dágina Cristinahttp://www.blogger.com/profile/05993064150820082356noreply@blogger.com0